- Todos nomes científicos são escritos em latim. Isso se deve ao fato de que o latim não é modificado com o tempo, não favorece nenhuma nação e funciona como uma linguagem internacional, a qual todos podem entender (se aprenderem, claro).
- A nomenclatura das espécies é binominal, sendo composta pelo nome do gênero, com a letra inicial maiúscula, e o nome da espécie toda em minúsculas. Quando manuscrito, deve ser sublinhado, e, quando digitado, deve ser posto em itálico. Por exemplo: Adelophryne maranguapensi .
- Os termos que indicam gênero até reino são sempre escritos com inicial maiúscula.
Livro Biologia Hoje, página 22:
- Veja a seguir os nomes comuns e científicos de alguns anfíbios (sapos, rãs pererecas) brasileiros.
- sapinho-de-barriga-vermelha: Melanophryniscus dorsalis
- sapinho-narigudo-de-barriga-vermelha: Melanophryniscus macroglanulosus
- perereca: Hyla cymbalum, Hyla izecksohni
- perereca-verde: Hylomantis granulosa
- rãzinha: Adelophryne baturitensis, Adelophryne maranguapensi, Thoropa lutzi, Thoropa petropolitana
a) Quantos gêneros e espécies diferentes aparecem na lista?
5 genêros (como podemos observar na cor de fundo dos gêneros)
9 espécies
b) Qual a vantagem da utilização, pelos cientistas, dos nomes científicos, em vez dos nomes comuns, para identificar as espécies?
Os nomes científicos permitem o entendimento por cientistas de todo o mundo e não favorecem nenhum grupo específico.
Alunos que eu considero muito
ResponderExcluirDorneles
Fontanari
Correa
(desde o setimo ano)
Todavia o blog esta bastante incompleto
sei que voces sabem toda a materia, mas eh importante
completar o trabalho por mais chato que possa parecer a voces agora nesse momento.
Nao fico triste porque sei que voces sabem a materia e podem ir muito bem na AE.
Abs.